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14 de jan. de 2012

A Ponte do Diabo - Montoulieu

Perto da formidável fortaleza de Foix, na região de Languedoc, França, não longe da fronteira com a Espanha há uma ponte. É a ponte Montoulieu que existe até hoje. Há turistas que chegam perto.


Mas é melhor ir bem confessado!!! Pois dela conta-se a seguinte história:

“Numa manhã, Raymond Roger, conde de Foix, acordou de péssimo humor. Passara mal na noite por culpa do javali que jantou na noite anterior.

Desse jeito, fez selar seu cavalo favorito e partiu ao galopo rumo às montanhas.

Ele atravessou logo o burgo de Foix e entrou pelo caminho que corre ao longo do rio Ariège. Ele ia pelo lado esquerdo cavalgando no sentido contrário da correnteza.

Assim ele passou por Ferrières e Prayols. Mas, logo depois lhe deu na fantasia de cambiar de lado. Ele mandou o cavalo cruzar o córrego. Porém, naquele lugar o rio Ariège corre entre paredes de pedra enormes e a água é profunda.

O cavalo não quis passar. O conde ficou furioso, deu meia-volta e voltou para o castelo.

Imediatamente, ele mandou vir o barão de Saint-Paul, e lhe disse encolerizado:

‒ “Sr. barão, esse desvio na tua região me põe em cólera...”

‒ “Mas, meu senhor, sempre foi assim desde que existe esse rio!”

‒ “Chega! Eu te ordeno construir uma ponte no local. E logo!!!”

‒ “Bom… sim,... vou tentar…” sussurrou o barão consternado diante da perspectiva de uma tarefa quase impossível.

‒ “Se num mês eu não vejo a ponte, tua vida vai pender de um fio!”

E o conde se retirou deixando o pobre barão completamente desolado.

Acontecia que o barão era um poeta que não se preocupava pelo dia de amanhã e gastava logo os escudos que ganhava. Por isso, ele não tinha um tostão sequer para começar os trabalhos.

Então, ele que cantava sempre, ficou todo triste. Os dias passavam e não aparecia nenhuma solução. Ele foi até os bordes do Ariège e muito desanimado lamentou-se:

‒ “Ah! Eu faria um pacto até com o diabo para sair desta enrascada!”

Fora o diabo malandro que soprara essa idéia no miolo mole do barão .

‒ “¨Ca estou eu ...” disse uma voz por trás do barão.

O diabo cheirando a enxofre apareceu e lhe estendeu a mão dizendo:

‒ “Tua ponte estará pronta no dia combinado!...”


‒ “É verdade? Não posso acreditar... bem, muito obrigado... quer dizer... bom, sim, sim, obrigado...”, gaguejou o tolo barão.

‒ “Sim, sim...”, disse o diabo. “Mas o que é que você vai me dar em troca?”

‒ “Quer dizer... bem...” tartamudeou o barão compreendendo tarde demais que tinha posto os pés pelas mãos.

‒ “Você não tem dinheiro... eu sei...”, continuou o diabo sabido. “Olha aqui!”

O espírito da mentira pegou uma pedra e jogou para ele. Na hora de apanhá-la, o barão viu que tinha se transformado em moedas de ouro!

‒ “Mas... eu... quer dizer... não sei...”

‒ “O que eu quero... ‒ e nessa hora o olhar do demônio faiscava como fogo do inferno ‒ é que você me entregue a alma do primeiro que passe pela ponte!”

O barão fechou os olhos e disse:

‒ “Tá bom! Eu te juro pela minha honra que a alma do primeiro que passar pela ponte será tua!”

E cada um partiu para seu lado. Mas, a partir daquela data, o barão estava cada vez mais triste. Ele tinha feito um pacto com o diabo!

Cheio de remorsos, ele foi para o lugar onde vão todos os que tem necessidade de um reconforto.

Ele foi para a igreja do mosteiro de São Volusien.

Envergonhado por seu pecado, ele se escondeu detrás da primeira coluna à direita, e prosternou-se no chão chorando.

O irmão sacristão percebeu esse homem imenso por terra e foi chamar o reverendíssimo abade:

‒ “Meu pai, disse ele, há um ladrão na igreja!...”

‒ “Um ladrão? Como assim? Vamos ver...”

O abade foi pé ante pé até o homem deitado por terra, escutou e ouviu os prantos.

‒ “Mas não é um ladrão! É um homem que sofre!”, sussurrou para o irmão.

E, avançando, tocou no ombro do barão, dizendo:

‒ “Meu amigo, venha...” E ele levou-o à sacristia onde reconheceu ao barão de Saint-Paul. Este então lhe contou o caso, sua dor e confessou seu pecado.

Quando a confissão acabou, o reverendo padre disse estas palavras na orelha do barão sonhador e atrapalhado:

‒ “Amanhã, vos será necessário... então vós fareis... então... a solução!”

Ninguém ficou sabendo o que saiu nesse momento. Mas o abade passou a noite rezando muitas “missas baixas” pelo barão.

O barão, por sua parte, voltou para sua casa, cantando como um passarinho de alegria.

Entrementes, durante aquela noite toda, ouviu-se no vale o eco de uma barulheira infernal. Era um canteiro de obras pavoroso!!!

Os aldeões de Montoulieu não puderam dormir.

E no raiar da aurora apareceu bem construída uma ponte sobre o perigoso córrego.

Belzebu instalou-se sobre o murinho da ponte, aguardando o primeiro passante para levá-lo ao inferno.

E quando desabrochavam os primeiros alvores matinais, envolto numa capa preta, apareceu o barão de Saint-Paul.

O diabo zombou dele:

‒ “Ah, sim, você vai ser o primeiro!...”

‒ “Não, não”, respondeu o barão. “O primeiro, aquele que é para você... olha está aqui!”

E abrindo uma sacola ocultada sob a capa puxou um enorme gato negro que tinha uma panela amarrada na cauda. E o gato saiu disparado. Usando todas suas patas atravessou a ponte.

O diabo soltava vapores pelas orelhas e partiu para pegar o barão, quando na encosta de um morro apareceu a procissão dos monges de São Volusien, cantando as ladainhas de todos os santos, com a Cruz na frente e o Padre Abade levando o hissope e aspergindo a ponte com água benta.

O diabo afundou na terra! Vitória!


Durante muitos e longos anos poucas pessoas ousaram cruzar a ponte durante a noite.

Entretanto, há mais de dez séculos que não se ouve falar de sinais de Lúcifer na ponte de Montoulieu.

Se você for passear por ali e você o encontrar, fique sabendo que foi você que o atraiu lá!

18 de dez. de 2011

Aparição de fantasma causa cenas de histeria em Jacarta, Indonésia

A administração da cidade de Jacarta cortou em regime de urgência uma velha árvore de mogno que diziam abrigar duas formas diferentes de fantasmas indonésios.
Extraordinários eventos levaram o ministro dos Assuntos Religiosos a alertar as pessoas para não serem influenciadas por histórias "místicas", e o chefe da Polícia Nacional apelou à calma.
A saga começou quando um pocong (um fantasmagórico cadáver envolto em uma mortalha) e uma kuntilanak (um fantasma vampiresco feminino) foram vistos por uma criança que supostamente cometeu o erro de urinar numa velha árvore em Roxy, Jakarta Central, em 26 de novembro.
Na histeria que se seguiu desde então, centenas de pessoas começaram a visitar a árvore, e pelo menos dez teriam sido possuídas por espíritos.
Fotografias e vídeos, que pretendem ser de ambos, o pocong e o kuntilanak, agora estão circulando na Internet.
Ferry Abdillah Kadir, um funcionário do local, disse que os avistamentos atraíram grandes multidões e causaram congestionamento de tráfego.
Foto do suposto Pocong
Ele disse que enviou uma carta de solicitação para o Parque Jacarta e Agência dos Cemitérios para remover a árvore.
Embora a agência tenha agido rapidamente e cortado a árvore, o espetáculo não acabou - uma especulação crescente afirma que os fantasmas teriam simplesmente mudado para uma das três árvores de mogno vizinhas.
"Alguém disse que os fantasmas se mudaram para outra árvore, mas não podemos cortar todas as árvores", disse Ferry.
O Ministro de Assuntos Religiosos, Suryadharma Ali, disse que as pessoas não devem ser influenciadas pelos relatos.
"Esses tipos de coisas [pocong e kuntilanak] não podem ser vistos com os olhos normais, especialmente no período da tarde", disse Suryadharma no Palácio Presidencial. "Portanto, as pessoas não devem acreditar em misticismo."
O Chefe da Polícia Nacional, general Timur Pradopo, também comentou sobre o assunto.
"As pessoas devem manter a calma", disse Timur. "A Polícia Nacional tem tomado medidas. Obrigado ".

21 de nov. de 2011

A Casa dos Sonhos (Dream House)



Em "A Casa dos Sonhos", o bem-sucedido editor Will Atenton (Daniel Craig) deixa seu emprego de importante executivo em Manhattan e se muda com a esposa e duas filhas para uma charmosa cidade da Nova Inglaterra. Mas, à medida que vão se adaptando à sua nova vida, eles descobrem que seu lar perfeito foi o local do assassinato de uma mãe e seus filhos. E a cidade inteira acredita que foi pelas mãos do marido que sobreviveu. Quando Will investiga, ele não tem certeza se está começando a ver fantasmas ou se a história trágica está chegando perto demais da sua casa.

Suas únicas pistas vêm de Ann Paterson (Naomi Watts), uma misteriosa vizinha que conhecia os que foram assassinados a tiros. E ao juntar as peças do sinistro quebra-cabeça, Will e Ann precisam descobrir quem matou a família que morou na casa dos sonhos de Will, antes que o criminoso volte para matar outra vez.


Curiosidades:

» O longa teve vários problemas na produção: precisava realizar algumas refilmadas extras, e a agenda do ator Daniel Craig ('Girl with the Dragon Tatoo') estava lotada, o que atrasou o lançamento.

» O diretor Jim Sheridan ('Entre Irmãos') não gostou do resultado final de 'A Casa dos Sonhos' (Dream House). Ele pediu à DGA (associação de diretores norte-americanos) que seu nome fosse removido dos créditos do longa, que ele dirigiu. Segundo Sheridan, a versão lançada nos cinemas foi totalmente reeditada, e é absolutamente distinta de sua visão inicial. Os produtores podem escolher como editar um filme, alterando até o enredo, e lançá-lo nos cinemas sem necessitar da aprovação do diretor, como foi o caso. Porém, o pedido não foi aceito pelo DGA e o longa foi lançado com o nome de Sheridan como diretor.

Fonte: CinePop

21 de out. de 2011

Mistérios da música - Niccolò Paganini


Quando ele passava por uma cidade o caos se instalava. Não só pelos fãs, principalmente jovens histéricas desesperadamente apaixonadas, mas também pelos outros músicos, que acorriam de muito longe apenas para ouvi-lo, observando atentamente cada gesto de seus dedos sobre as cordas do instrumento. Era muito fácil reconhecê-los: durante o espetáculo, enquanto a multidão chorava e gritava em delírio, eles ficavam muito quietos, pálidos, com os olhos cravados no palco, a boca crispada, no desespero sem fim daqueles que sabem que nunca serão assim tão bons. Ninguém podia competir com ele, mas o pior era a atitude, inconveniente e desaforada. Tinha vindo de uma família muito pobre e acumulara uma enorme fortuna com seu talento: podia muito bem agir como quisesse, permitir-se todos os excessos. Em dois anos e meio, por exemplo, percorreu 40 cidades da Europa, que caíram aos seus pés.

Naturalmente, como todo gênio, tinha inúmeros inimigos e circulavam a seu respeito os boatos mais sinistros, boatos que ele nunca fez o menor esforço para desmentir. Acima de tudo, era completamente indiferente às opiniões da sociedade, que o adorava e temia ao mesmo tempo. Diziam que o seu talento muito acima do normal era fruto de um pacto com o Diabo, o que só fez aumentar o seu carisma. Diziam que as cordas com que tocava eram muito especiais, feitas das entranhas de seu mestre. Depois teria feito um outro jogo com as de uma amante que se matara especialmente para isso. No entanto, a lenda acrescenta que apenas uma pessoa que o amasse e que cedesse espontaneamente sua vida poderia tornar-se parte de seu instrumento. O certo é que ele produzia sons que ninguém tinha ouvido antes fora de um pesadelo.
Quem assistiu as suas apresentações, refere que, ao seu comando, a sala parecia encher-se de espectros, almas em tormento, uivando como a tempestade. Quando tocava podia-se ouvir o choro das crianças, o riso dos demônios, o grito arrepiante de um universo em agonia. Grupos religiosos protestavam quando ele chegava a uma cidade, acusando-o de ter pacto com o Diabo, mas ele apenas sorria e chegou a compor uma melodia perturbadora citando-o explicitamente. Seus trajes estranhos, seu comportamento silencioso e polido contrastando com a fúria no palco, onde se transformava em uma fera, com os olhos em chamas e um sorriso maligno, tudo contribuía para essa fama que o tornou uma lenda inesquecível.
Essa história aconteceu há uns duzentos anos atrás, principalmente entre 1828 a 1831, período máximo da glória de Niccolò Paganini, compositor e o maior violinista de todos os tempos. A lenda sobre o encordoamento tem origem no fato de que as tripas de carneiro que compunham as cordas do violino poderiam, de fato, ser substituídas por um jogo humano, ganhando assim uma sonoridade sobrenatural. A estranha personalidade de Paganini contribuiu bastante para aumentar as lendas. Diz-se que, a partir dos 30 anos, nunca mais ensaiou e que vivia cercado por uma nuvem vigilante de aprendizes, discípulos e mesmo adversários, sempre em busca dos segredos de sua técnica. Os relatos de seus espetáculos fariam empalidecer de inveja os Beatles ou qualquer grupo de rock até hoje, assemelhando-se mais a uma experiência próxima do êxtase coletivo ou do pavor absoluto. Choro convulsivo apenas rompia o silêncio absoluto quando ele queria e, quando queria o contrário, fazia corar as donzelas com acordes muito próximos da agonia do orgasmo e todos sentiam uma fúria incontrolável tomar conta de sua alma. Em quase todas as cidades em que se apresentava saía dos teatros carregado em triunfo pelas ruas, naturalmente até alguma casa mal-afamada na qual o ópio, o vinho e o haxixe pontuavam uma orgia incendiária e minuciosa.

Como podemos perceber desse relato que oscila entre o verídico e o lendário, os poderes da música provocam efeitos muitas vezes imprevisíveis, pelo fato de que os acordes ressoam no coração do ouvinte, tangendo uma corda sutil que afina os nossos estados da alma.
Uma melodia pode ser tranqüila e comovente e ainda assim ser maligna, por predispor a um estado, por exemplo, de profundo desalento e melancolia. A banda Siouxsie and The Banshees, adepta do vodu haitiano, é uma ilustração muito clara desse princípio. Por outro lado, uma música erudita, de um autor clássico, também pode ter uma influência nefasta, ao trazer referenciais emocionais arcaicos, obsoletos, naturalmente quando a pessoa não se identifica com ela, ouvindo-a apenas por pedantismo ou mero hábito, porque lhe disseram que era isso o de que deveria gostar.
Acima de tudo, é preciso estar consciente de que, preferências à parte, cada um de nós tem uma freqüência vibratória emocional única, específica, e que muda a cada instante. Assim, o importante é utilizarmos a energia maravilhosa das harmonias musicais para expressarmos livremente as nossas emoções, seja ouvindo ou tocando algum instrumento. Não é por outra razão que a música sempre faz parte dos rituais religiosos, seja em forma de canto, percussão ou outras. Nas igrejas Gospel, por exemplo, muitas pessoas sem fé ou de outra fé vão aos cultos apenas para ouvir os corais, de poderosa musicalidade. Nas religiões afro, por outro lado, o ritmo febril dos tambores e atabaques tem derrubado mais de um cético e feito mais de um ateu cair em transe possuído por alguma divindade.


Fonte: Spectrum Gothic

22 de set. de 2011

Vampira é presa na Flórida por morder velhinho

Josephine Rebecca Smith, de 22 anos, que se autodenomina vampira da saga Crepúsculo, estava caminhando tranquilamente por uma rua deserta em St. Petersburg, no estado da Flórida (EUA), quando se deparou com Milton Ellis, um morador de rua de 69 anos de idade que estava dormindo em sua cadeira de rodas do lado de fora de um restaurante. Josephine ficou com pena e resolveu dar a vida eterna ao pobre senhor... e então atacou-o!


“Ele afirma que foi atacado pela moça que dizia ser uma vampira e que iria comê-lo”, disse o porta-voz da polícia local.

O senhor conseguiu fugir e pediu socorro em um posto de gasolina próximo e acabou indo parar no hospital, onde recebeu pontos nos locais mordidos.


Josephine foi encontrada seminua no local do ataque, coberta de sangue e supostamente sem se lembrar do incidente.

Apesar da amnésia, foi presa e acusada de lesão corporal grave contra pessoa idosa. Para sair da prisão, a porca sanguinária vai ter que desembolsar o equivalente à R$ 83 mil de fiança.


Dizem que quanto mais velho o vinho, melhor o sabor. Será que os vampiros também pensam assim em relação ao sangue? Por via das dúvidas...

ESCONDAM SEUS AVÓS!

17 de set. de 2011

Idosa esnobe é presa por descriminação na av. paulista

Nesta quinta feira (15), essa idosa esnobe ao passar pela av. paulista, chamou a polícia para que retirasse um morador de rua deficiente de seu caminho, chamando-o de "lixo" e de "macaco".
Mas quem foi recolhida foi a madame idosa!



JUSTIÇA FEITA \o/

Sônia Abraão humilha góticos posers ao vivo

Em dezembro de 2006, Sônia Abraão humilhou um casal de marginais posers disfarçados de góticos ao vivo em seu programa. O casal é acusado de ter tirado os ossos de uma senhora de dentro do caixão para fazer sexo no local, o crânio da pobre senhora não havia sido encontrado. Os marginais alegam que bebem vinho em crânios humanos por não ter copos no cemitério, e que seriam capazes de transar sobre o túmulo dos pais! Será que beberam vinho no crânio da pobre senhora?

Assista você mesmo:

Parte 1


Parte 2


Esses vermes merecem levar um bom corretivo para aprender que ser gótico não é ser vândalo, a subcultura gótica é perfeitamente digna demais para ser desonrada por esses marginais posers, desde quando gótico precisa invadir cemitérios, transar em túmulos e beber vinho em crânios humanos para ser gótico? Vermes pestilentos, o inferno lhes aguarda sedento por suas almas imundas!

16 de set. de 2011

Dead Kennedys - California Über Alles



California Über Alles é o primeiro single da banda estadunidense Dead Kennedys. A música foi regravada para o primeiro álbum da banda, Fresh Fruit For Rotting Vegetables (1980).

O título da música é uma alusão ao primeiro verso do Hino nacional da Alemanha, o qual começa com a frase "Deutschland, Deutschland über alles." (literalmente, "Alemanha, Alemanha sobre todos."). A letra critica diretamente o ex-governador da Califórnia, Jerry Brown, e representa uma canção imaginária de Brown sobre sua visão dos Estados Unidos da América.

California Über Alles faz parte da trilha sonora do jogo Tony Hawk's American Wasteland, do filme A Rede Social e está disponível para download na série Rock Band.

Fonte: Wikipedia

26 de mai. de 2011

PSYCHOTUTORIAL: como fazer seu próprio pokémon


Você que deseja ter seus próprios pokémons!
Você que sonha em viver uma jornada pokémon e se tornar o maior dos mestres!
Você que costuma passar o ano inteiro pedindo um pokémon de presente de natal mas seus pais sempre te dão um cachorro, hamster, gato ou coelho!
SEUS PROBLEMAS ACABAM AQUI! 
Chegou o tutorial mais esperado do século, aqui você vai aprender a criar seu próprio pokémon sem depender de absolutamente ninguém! Siga passo a passo este post e você terá seu pokémon, você poderá alimentá-lo, levá-lo para passear e principalmente tirar fotos usando o cosplay do seu treinador favorito com seu pokémon ao lado para postar na internet e deixar todos os otakus e nerds internautas morrendo de inveja!
Então mãos a obra!

Ingredientes:
Anilina solúvel em álcool
Seu animal de estimação
Creme de cabelo na cor branca
1 pote plástico
1 par de luvas

Preparando a tintura:
Coloque no pote plástico o creme de cabelo na quantidade suficiente para tingir seu mascote. Despeje um pouco do pó da anilina na cor desejada sobre o creme, em seguida pingue algumas gotas de álcool sobre a anilina e mexa até dissolver completamente. Misture a anilina ao creme até ficar no tom desejado, se for preciso aplique mais anilina dissolvida para deixar a cor mais forte. O creme precisa ser branco (ou o mais claro possível) para que a cor do creme não se misture à cor da anilina e você possa ver exatamente o tom que vai ficar o seu mascote.

Tingindo seu mascote:
É desejável que seu mascote seja branco para que a tintura tenha melhor efeito em seu pelo, caso ele seja de outra cor talvez não fique exatamente no mesmo tom da tintura. Coloque as luvas (de borracha ou plástico) para que sua mão não fique colorida. Certifique-se de que seu mascote esteja com os pelos limpos e secos, então passe o creme com a tintura nele e deixe até secar, e finalmente lave-o e surpreenda-se.
Para fazer um Pikachu utilize um rato, hamster, gato ou coelho, anilina amarela para o corpo, preto ou marrom escuro para as pontas das orelhas, listras e ponta do rabo, e vermelha para as bolinhas nas bochechas.
Exemplos:



Utilize animais e cores diferentes para criar outros pokémons. Com criatividade você pode ter o pokémon que quiser. Veja exemplos de pokémons de outros treinadores:

Growlithe

Evee

Jigglypuff

Se você fez tudo direitinho conforme foi ensinado aqui, já pode começar a sua jornada pokémon \o/
(8) Vai ser grande a emoção, pokémooon!
Temos que pegaar! (8)


Observações importantes:
-Use anilina em pó para madeira, solúvel em álcool, facilmente encontrada em papelarias e lojas de materiais de construção, jamais use anilina comestível, pois contém muitos conservantes que podem intoxicar seu mascote. 
-Não espere que seu pokémon solte raios do trovão ou rajadas de água ou fogo, o máximo que ele poderá fazer será morder ou arranhar. Também não espere que ele fale o próprio nome.
-Não lance nenhum tipo de pokébola em seu pokémon, além de não capturá-lo você poderá machucá-lo.
-Não acenda fogo em crinas de cavalos para fazer rapidashes ou em rabos de salamandras para fazer charmanders, isso irá feri-los gravemente.

*Psycho Frompy não se responsabilizará se algo der errado.

28 de abr. de 2011

Psycho Frompy apóia a campanha #PREÇOJUSTO

Psycho Frompy apóia a campanha #PREÇOJUSTO do @felipeneto!
Diga NÃO aos impostos abusivos!
Não alimente porcos capitalistas!

Veja o vídeo:


Os dados que o Felipe Neto passou me assustam, não que seja alguma surpresa, mas é surreal, os impostos no Brasil estão um assalto (literalmente).

Assine a campanha, faça sua parte:



Avante Black Parade, precisamos fazer alguma coisa!
Divulguem!